Noite companheira,
nem sempre possui estrelas;
Parece brincadeira,
uma casa vazia, com um castiçal de velas.
A cada existência que se evade,
uma nova vela se despede.
Uma nova casa, numa nova cidade.
vazia novamente,
Dor que se sente.
A repetição do mesmo residente,
em eras diferentes.
Um dia quero encontrar o "dois",
deixar de repetir,
a dor demitir, oH "dois"!
A minh'alma, vos aguarda.
Para uma nova era,
perante o auspício do sol e da lua.
Na qual uniremos nossas casas,
nossa efêmera existência,
nossas almas!
E com certeza haverá estrelas!!!
02:30H 05/12/07
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