domingo, 22 de julho de 2012

O COMBATE DENTRO DE NÓS





Uma noite, um velho índio falou ao seu neto sobre o combate que acontece dentro das pessoas.
Ele disse: - Há uma batalha entre dois lobos que vivem dentro de todos nós.
Um é Mau - É a raiva, inveja, ciúme, tristeza, desgosto, cobiça, arrogância, pena de si mesmo, culpa, ressentimento, inferioridade, orgulho falso, superioridade e ego.
O outro é Bom - É alegria, fraternidade, paz, esperança, serenidade,
humildade, bondade, benevolência, empatia, generosidade, verdade, compaixão e fé.
O neto pensou nessa luta e perguntou ao avô: - Qual lobo vence?
O velho índio respondeu:

"Aquele que você alimenta!"


Pense nisso e tenha um ótimo dia...



quarta-feira, 18 de julho de 2012

Alegoria da caverna





Alegoria da caverna

Platão relata uma parábola que se chama habitualmente o mito ou alegoria da caverna:
Imagine algumas pessoas que habitam em uma caverna subterrânea. Estão sentadas de costas para a entrada, amarradas pelos pés e pelas mãos, de modo que só podem olhar para a parede da caverna. Detrás delas, há um muro alto, e por detrás do muro caminham uns seres que se assemelham às pessoas.
Levantam diversas figuras por cima da borda do muro. Detrás destas figuras, arde uma fogueira, através da qual projeta sombras flamejantes contra a parede da caverna. O que somente podem ver estes moradores da caverna é, portanto, esse “teatro de sombras”.
Estiveram sentados na mesma posição desde que nasceram, e creem, por isso, que as sombras são a única coisa que existe.
Imagine agora que algum dos habitantes da caverna começa a perguntar-se donde vêm todas essas sombras da parede e da caverna, ao final, consegue se soltar. O que acreditas que ocorre quando se vira até as figuras que são sustentadas por detrás do muro?
Evidentemente, o primeiro que ocorrerá é que a forte luz lhe cegará. Também lhe cegarão as figuras nítidas, já que, até este momento, só havia visto as sombras da mesma. Se conseguisse atravessar o muro e o fogo, e sair para a natureza, fora da caverna, a luz lhe cegaria ainda mais. Porém, depois de ter-se refeito da cegueira, haver-se-ia dado conta da beleza do todo. Pela primeira vez, veria cores e silhuetas nítidas, veria verdadeiros animais e flores, das quais as figuras da caverna eram apenas cópias deformadas. Mas, também se perguntaria de onde vêm todos os animais e flores.
Então, veria o sol e o céu, e compreenderia que é o sol o que dá vida a todas as flores e animais da natureza, da mesma maneira que poderia ver as sombras na caverna graças à fogueira
Agora, o feliz morador da caverna poderia correr pela natureza, celebrando sua liberdade recém conquistada. Porém, recorda-se dos que ficaram abaixo, na caverna. Por isso volta a descer. De novo as imagens da parede são só cópias bruxuleantes das coisas reais. Porém, ninguém acredita nele.
Apontam para a parede da caverna dizendo-lhe que o que viam é tudo o que existe. Ao fim, matam-no.
[Versão didática apresentada por Jostein Gaarder em sua obra “O Mundo de Sofia”]

domingo, 8 de julho de 2012

ABRINDO PORTAS....O UNIVERSO SÓ LHE DA AQUILO QUE VOCÊ ACREDITA..





Eu sou a minha casa, na minha casa há duas portas. Uma me liga a Deus – Luz imensa, tão maravilhosa e curadora! A outra é de sombra: sofrimento, dúvida e o uso de uma linguagem afastada do amor e da gratidão. Eu escolho o que vai entrar na minha casa. Fecho uma porta e abro outra através de meus atos, invocações,  pensamentos, palavras... E muita disciplina.
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O universo só lhe dá aquilo que você acredita, não pode ser diferente!
O universo só lhe devolve aquilo que você pensa, não pode ser diferente!
O universo só lhe concede aquilo que você sente, não pode ser diferente!
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Quando você pede por algo é o Todo pedindo para o Todo. Às vezes, seus pedidos advém do ego, e ainda assim eles são atendidos. Porém, a sua satisfação não pode durar muito, logo a sensação de realização se esvai e você fica entediado e resmungão, porque o espírito não foi trabalhado em seu interior... Quando os seus pedidos tem um propósito de alta felicidade espiritual, então Deus começa a agir com um poder absoluto de dentro para fora em seu universo. Você começa caminhar por um caminho de revolução íntima, e todos os seus anseios serão nivelados a uma luz de compreensão divina. O espírito de Deus começa a ser derramado em você como aquele que mostra o caminho e lhe faz profundamente satisfeito em sua presença. Tão satisfeito que os resultados passam a não ser mais importantes! E chegar a este nível, exige de você uma entrega total.
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Você nunca verá alguém receber nada do que não mereça, então por que ficar indignado? Você NÃO pode ir contra essa corrente de atividade de justiça divina e encontrar a felicidade na esquina. Toda vez que você reluta e se frustra é sinal de que está fechando uma porta que deveria estar sempre aberta. Tem alguém que foi abandonado em seu interior e este alguém sempre se sentirá injustiçado. E quando você encontra alguém recebendo a sorte e a bem aventurança é o universo nas mãos de Deus fazendo jus àquilo que esta pessoa tem por dentro.
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O universo favorece aquele que é inteligente e sabe nadar na corrente, e às vezes, mesmo diante do mar revolto, trabalha em função do espírito para que este seja a sua candeia de luz em tempos difíceis. Este homem inteligente sabe que tudo lhe será devolvido e mesmo que ele não saiba, ainda assim aprecia estar na companhia da luz. Aquele que ignora tudo isso é apenas um verificador dos fatos. Ele olha para vida e diz: que droga! E nada faz para mudar o império de insatisfações que pulsa dentro dele. E o universo lhe devolve mais de todas as suas contestações mundanas.
Esteja na presença de uma luz avassaladora e as respostas virão:
Deus eterno guie-me para a sua luz tão imensa! Senhor do Universo, mostre-me a grandeza do teu amor por mim! Que tudo o que eu falar venha da sua voz. Que tudo o que eu enxergar venha dos seus olhos. Que tudo o que eu pensar venha do seu pensamento tão sublime. Porque o teu espírito é aquele que me dá muita alegria!

Fonte   http://claudiovelasco.ning.com/profiles/blogs/abrindo-portas-o-universo-s-lhe-da-aquilo-que-voc-acredita

VARINHA...




- Por Frank -

Perdi a minha varinha de condão, como vou fazer minha mágica? 
A magia estava na varinha ou nas minhas mãos?
Muleta, precisamos todos de muletas, pois não acreditamos que podemos andar.
Precisamos de asas religiosas, pois perdemos a fé em nós mesmos para voar. 
Daí, a necessidade de portais, de datas exatas, de mantras e orações, peregrinações, ou as mais estranhas oferendas; precisamos delas, pois nos esquecemos de que dentro de cada um há "aquele que sabe". 
Continuamos buscando e buscando... Porque não queremos acreditar que tudo o que precisamos sempre esteve dentro de nós.
Falta disciplina para meditar, para prestar atenção; falta querer se limpar; falta vontade de ser digno e ter uma consciência clara e lúcida. 
É mais fácil viver domesticado pelo ponto de vista dos outros. É mais fácil ser guiado... 
Em que momento ficamos tão tolos assim? 
Por que nos esquecemos do potencial ilimitado que herdamos da estrelas? 
Em que momento perdemos a força para cuidar da nossa própria luz? 
Em que momento transmitimos para o outro, a responsabilidade de crescer?
Perdi a minha varinha



quinta-feira, 5 de julho de 2012

O que é o Programa OPI?




O que é o Programa OPI?

O programa de estudos "Opus Philosophicae Initiationis" (OPI) é uma iniciativa eclética para a difusão, o estudo e a colocação em prática dos ensinamentos da Sabedoria Antiga.

O Programa consta de vários níveis de estudo que abrcam todas as discilinas relacionadas com o conhecimento espiritual transmitido por Mestres de todos os tempos, em todos os cantos do planeta.

Convidamo-lo a inscrever-se em nosso Primeiro Nível, que lhe dá em forma totalmente gratuita através de monografias que poderá estudar na tranquilidade de seu lar.,

Informe-se de sobre nossos cursos e realize qualquer consulta relacionada com este Programa de Estudos em nosso correio eletrônico:

info@initiationis.org

Cordialmente,
Awmergin - Coordenador Brasileiro do Programa OPI

Espiritualidade e Consciência

Fotos de Susana Feteira Hilmer





Espiritualidade é um estado de consciência;
não é doutrina, não!
É o que se leva dentro do coração.
É o discernimento em ação!
É o amor em profusão.
É a luz nas idéias e equilíbrio na senda.
É o valor consciência da alegria na jornada.
É a valorização da vida e de todos os aprendizados.
É mais do que só viver;
é sentir a vida que pulsa em todas as coisas.
É respeitar a si mesmo,
para respeitar o próximo e a natureza.
É ter a plena noção de que nada acaba
na morte do corpo, pois a consciência
segue além, algures, na eternidade…

É saber disso - com certeza -,
e não apenas crer nisso.
É viver isso - com clareza -,
sem fraquejar na senda.
É ser um presente, para si mesmo,
para os outros e para a própria vida.

Espiritualidade é brilho nos olhos e luz nas mãos.
E isso não depende dessa ou daquela doutrina;
depende apenas do próprio despertar espiritual;
depende do discernimento consciencial
se unir aos sentimentos legais, no equilíbrio
das próprias energias, nos atos da vida.
Ah, espiritualidade é qualidade perene;
não se perde nem se ganha; apenas é!

É valor interno, que descerra o olhar para o infinito…
para além dos sentidos convencionais.
É janela espiritual que se abre,
dentro de si mesmo, para ver a luz que está em tudo!

Espiritualidade é essa maravilha:
o encontro consigo mesmo, em paz.
Espiritualidade é ser feliz,
mesmo que ninguém entenda por quê.
É quando você se alegra, só pelo fato de estar vivo!

É quando o seu chacra do coração
se abre igual a uma rosa, e você se sente
possuído por um amor que não é condicionado
a coisa alguma, mas que ama tudo.

É quando você nem sabe explicar porque ama;
só sabe que ama.
Espiritualidade não depende
de estar na Terra ou no Espaço;
de estar solteiro ou casado;
de pertencer a esse ou aquele lugar;
ou de crer nisso ou naquilo.

É valor de consciência,
alcançado por esforço próprio
e faz o viver se tornar sadio.

Espiritualidade é apenas isso: SER FELIZ!
Ou, como ensinavam os sábios celtas de outrora:
SER UM PRESENTE!
Paz e Luz.

Reflita!!!


Qual é a sua verdade?

Transformação



por:Anny Mandarino

"Ninguém costura remendo de pano novo em veste velha; porque o remendo novo tira parte da veste velha, e fica maior a rotura. Ninguém põe vinho novo em odres velhos; do contrário, o vinho romperá os odres; e tanto se perde o vinho como os odres. Mas põe-se vinho novo em odres novos" (Marcos 2:21-22).


Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo.
2 Coríntios 5:17


Que, quanto ao trato passado, vos despojeis do velho homem, que se corrompe pelas concupiscências do engano;
E vos renoveis no espírito da vossa mente;
Efésios 4:22-23


Reconhece-se o verdadeiro espírita pela sua transformação moral e pelos esforços que emprega para domar suas inclinações más.( Allan Kardec).

quarta-feira, 4 de julho de 2012

As 4 Leis da Espiritualidade







A primeira diz: “A pessoa que vem é a pessoa certa“. Ninguém entra em nossas vidas por acaso. Todas as pessoas ao nosso redor, interagindo com a gente, têm algo para nos fazer aprender e avançar em cada situação.


A segunda lei diz: “Aconteceu a única coisa que poderia ter acontecido“. Nada, absolutamente nada do que acontece em nossas vidas poderia ter sido de outra forma. Mesmo o menor detalhe. Não há nenhum “se eu tivesse feito tal coisa…” ou “aconteceu que um outro…”. Não. O que aconteceu foi tudo o que poderia ter acontecido, e foi para aprendermos a lição e seguirmos em frente. Todas e cada uma das situações que acontecem em nossas vidas são perfeitas.


A terceira diz: “Toda vez que você iniciar é o momento certo“. Tudo começa na hora certa, nem antes nem depois. Quando estamos prontos para iniciar algo novo em nossas vidas, é que as coisas acontecem.


E a quarta e última afirma: “Quando algo termina, ele termina“. Simplesmente assim. Se algo acabou em nossas vidas é para a nossa evolução. Por isso, é melhor sair, ir em frente e se enriquecer com a experiência.

Não é por acaso que estamos lendo este texto agora. Se ele vem à nossa vida hoje, é porque estamos preparados para entender que nenhum floco de neve cai no lugar errado.

domingo, 1 de julho de 2012

Como controlar o pensamento


http://arcanjosemestres.blogspot.com.br/2012/06/como-controlar-o-pensamento.html?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed:+ArcanjosEMestres-PazAmorEHarmonia+(Arcanjos+e+Mestres+-+Paz,+amor+e+harmonia.)





















Pensar é uma atividade que, na maior parte da humanidade, fixa a mente em coisas concretas, externas e visíveis.
Quando a pessoa ainda não aprendeu que pode controlar o pensamento, este se torna desenfreado. E, quanto mais desenfreado, mais a mente se fixa em coisas externas e concretas e mais difícil se torna concentrá-la em coisas abstratas, elevadas. Assim, a mente se distrai, se dispersa e se mantém voltada para o que os sentidos apresentam. E muitas vezes a pessoa nem se dá conta da própria dispersão.
Quem está consciente do próprio estado de dispersão e está em uma busca espiritual, quer concentrar-se, porque só assim consegue centralizar a energia mental e direcioná-la para os níveis mais elevados da existência.
Entretanto, para conseguir concentrar-se, não basta simplesmente querer, nem mesmo fazer exercícios sistemáticos. A concentração só ocorre de fato quando a pessoa renuncia àquilo que a atrai, agrada ou contenta e se volta prioritariamente para a busca espiritual.
No passado foram criados muitos exercícios de concentração adequados para a mente daqueles tempos. Mas em geral os que faziam os exercícios tinham uma vida organizada, harmoniosa, sadia e disciplinada. 
Não é o caso da maioria das pessoas de hoje. Atualmente, nossa civilização estimula o consumismo e uma forma de vida desordenada, comandada pelos desejos. Se alguém fizer hoje os exercícios de concentração criados no passado e viver como a maioria vive em nossos dias, cedendo aos apelos dos desejos, não conseguirá concentrar-se porque lhe faltará certo ascetismo na vida diária, imprescindível para a concentração.
Além disso, com o passar dos tempos, a consciência e a mente humanas se desenvolveram e os vários níveis de consciência na mente se aproximaram. Portanto, os antigos exercícios de concentração não são mais adequados à mente atual.
Quando se pratica o ascetismo, ou seja, quando se renuncia a tudo o que dispersa, quando se repele tudo o que não leva aos níveis espirituais, quando se controlam os próprios impulsos no dia a dia, a concentração pode finalmente ocorrer.
Extraído do livro “Trabalho Espiritual com a Mente” – Trigueirinho 
Editora Pensamento 
Págs. 19 a 21]
fonte  http://www.trigueirinho.org.br/textos/php/controlar_o_pensamento.php