terça-feira, 15 de novembro de 2011




Nas crateras da Lua,
Tem história crua.
Que averiguadas,
A despe e deixa nua.

A cada cratera,
remete a uma ferida na esfera,
que vista da Terra.
Uma pintura do autor, que se esmera,

Para Terra, a Lua.
Obra de arte pura.
Para a Lua, cicatriz dura.

E a cada nova cratera, 
Uma nova experiência se esmera.
Madura, a Lua se torna de era em era.
Mais dura, exala maturidade; quimera!

De rara beleza,
Exprimida da dureza.
Construída pela natureza,
Sofrida com Nobreza !!!

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