domingo, 20 de março de 2011

Tutela do Rei

Diante do Castelo de Deus
Um barraco de papelão
Numa terra fértil
Que hoje está Árida
Não chove a meses
A pouca garoou rapidamente
Que secou antes de tocar o solo
Solo este, trincado e ácido
O Rei destina uma lavradoura para cuidar da terra
Mas só quando for o tempo certo
E fará chover e proverá
Fartura, Paz, Saúde e Amor
Enquanto não se cumpre
O Barraco se aguarra ao solo como pode
A cada ventania, que quase o arranca
Que apesar da tutela do Rei o
O Barraco naquela terra Árida
Ainda é castigado pelo inteperismo
Até a Benção Verdadeira Chegar!


Nenhum comentário:

Postar um comentário